Sexshop gospel vende 'brinquedinhos' sensuais para evangélicos. CONFIRA!
O SexshopGospel, como seu nome já deixa explícito, vende brinquedinhos sensuais a evangélicos. Mas nem todos os brinquedos, só os “leves”, disse Maicon Santos, 30, solteiro, o dono da loja. “Nós não vendemos artigos homossexuais, anais, nem temos artigos sadomasoquistas.”
Em entrevista ao jornal “O Dia”, do Rio, Santos não deu exemplo do tipo de artigo que não vende.
Evangélicos usam sex shop ‘gospel’ e esquentam a cama. Loja não vende ‘artigos anais e homossexuais’ (Foto: Reprodução/Web)
O que a SexshopGospel tem são vibrador pequeno, algema com pelúcia rosa, gel comestível, anel peniano, a “famosa” pomadinha japonesa, livros e por aí vai.
Santos é evangélico, mas não segue nenhuma igreja. Ele disse que, para criar o sexshop cristão, se inspirou em sites americanos que se destinam a esse público.
Afirmou que tem recebido críticas de religiosos e se defendeu dizendo que “até Cristo foi criticado”.
Argumentou que a compra de brinquedinhos sexuais não é pecado e que eles podem a ajudar os casais a continuarem casados.
O casal evangélico Hugo, 28, e Lorena Brandão, 27, também acha que comprar esses artigos não é pecado.
“Tudo vale a pena com moderação”, disse Hugo. “Fantasias, gel e algemas deixam o relacionamento renovado, surpreendem o parceiro.”
Em entrevista ao jornal “O Dia”, do Rio, Santos não deu exemplo do tipo de artigo que não vende.
Evangélicos usam sex shop ‘gospel’ e esquentam a cama. Loja não vende ‘artigos anais e homossexuais’ (Foto: Reprodução/Web)
O que a SexshopGospel tem são vibrador pequeno, algema com pelúcia rosa, gel comestível, anel peniano, a “famosa” pomadinha japonesa, livros e por aí vai.
Santos é evangélico, mas não segue nenhuma igreja. Ele disse que, para criar o sexshop cristão, se inspirou em sites americanos que se destinam a esse público.
Afirmou que tem recebido críticas de religiosos e se defendeu dizendo que “até Cristo foi criticado”.
Argumentou que a compra de brinquedinhos sexuais não é pecado e que eles podem a ajudar os casais a continuarem casados.
O casal evangélico Hugo, 28, e Lorena Brandão, 27, também acha que comprar esses artigos não é pecado.
“Tudo vale a pena com moderação”, disse Hugo. “Fantasias, gel e algemas deixam o relacionamento renovado, surpreendem o parceiro.”
Ele não vê revistas nem vídeos pornográficos para que a sua “esposa”
continue sendo o “foco principal do desejo”. Seu casamento tem cinco
anos.
Aline disse que nunca usou vibrador porque acha que estimula um sexo egoísta, que é proibido pela Bíblia.
Para o pastor Daniel Lopes, da Assembleia de Deus de Rocha Miranda,
não há problema na compra por casais casados de produtos que estimulam o
relacionamento sexual.
Contudo, ele reconheceu que se trata de um tabu entre os evangélicos — fiéis e pastores.
Afirmou que essas pessoas precisam ler o livro de Cantares, da
Bíblia, que diz como deve ser a vida de um casal. “O mais importante é
que haja amor. Não existe casamento perfeito, mas existe casamento
feliz.”
Santos informou que as vendas do seu sexshop estão indo bem.