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Os trotes mais violentos das faculdades brasileiras. Confira!

Em quantos muitos se preparam para entrar na faculdade, esse poste traz os trotes mais violentos no Brasil. Não para assustar você, que esta se preparando, mas para alerta-lo que o trote em si é crime, e nos mais bobos, se você se sentir humilhado, você tem a obrigação de ir registrar a ocorrência em uma delegacia, para evitar que coisas como as quais aconteça...

Faculdade: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Curso: Engenharia
Ano: 1993

A festa de recepção aos calouros em Guarantiguetá, no Vale da Paraíba, se transformou em momentos de horror para um dos estudantes recém-ingressos na instituição. O garoto foi humilhado na frente de todos pelos veteranos do curso. Durante o evento, ele foi agredido pelos colegas e obrigado a amarrar um peso de 7kg nos seus orgãos genitais, ele abandonou a faculdade.


Faculdade: Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Curso: Agronomia
Ano: 2006


No interior de Minas Gerais, um calouro foi despido e coberto de tinta. Não contentes, os veteranos ainda o obrigaram a deitar sobre um formigueiro. O estudante recebeu mais de 250 picadas e foi internado. A UFU expulsou dois alunos e suspendeu outros 13. Um deles tentou recorrer da decisão, explicando que o trote foi realizado fora do campus, mas não obteve sucesso.


Faculdade: Centro Universitário de Araraquara (Uniara)
Curso: Diversos
Ano: 2000

Após recusarem ter seus cabelos raspados durante a recepção, dois novatos foram agredidos por veteranos da instituição, em Araraquara. Eles receberam chutes na cabeça e foram hospitalizados com vários ferimentos. Um deles recebeu alguns pontos na boca e o outro sofreu aminésia temporária. Traumatizados, os alunos deixaram de frequentar a universidade pelo resto do ano.


Faculdade: Centro Universitário de Barretos (Unifed)
Curso: Diversos
Ano: 2010


Sete estudantes da Universidade de Barretos, interior de São Paulo, foram recebidos com jatos de creolina (um desinfetante industrial altamente corrosivo). Todos sofreram queimaduras de primeiro grau. O caso foi investigação policial, mas acabou arquivado pelo Ministério Público de São Paulo um mês depois.


Faculdade: Universidade Federal de Rio Grande (Furg)
Curso: Engenharia
Ano: 2010

O trote é proibido na instituição desde 2004, mas os estudantes costumam dar as festas de boas-vindas fora da universidade. E, em uma das comemorações que aconteceu a 50m do campus, os veteranos passaram dos limites e forçaram dos calouros a ingerir uma quantidade exagerada de bebida. Os garotos entraram em coma alcoólico e foram internados.


Faculdade: Centro Universitário Anhanguera Educacional
Curso: Medicina Veterinária
Ano: 2009

Em Leme, interior de São Paulo, um calouro foi chicoteado, forçado a beber pinga e a rolar em excremento de animais, além de ser amarrado a um poste e sofrer agressões. O garoto entrou em coma alcoólico e, abandonado na rua, foi internado com indigente. Ele deixou a Universidade, que abriu uma sindicância para apurar o caso.


Faculdade: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Curso: Medicina
Ano: 1998 

Um rapaz teve fogo ateado em seu corpo durante o Mata-Tima, tradicional festa de recepção de calouros, em Sorocaba. Após passar pelas repúblicas para beber, o garoto parou para descansar em um sofá. Em quanto dormia, outros estudantes resolveram abusar dele, colocando fogo em suas roupas. Ele teve 25% do corpo queimado. O caso levou à expulsão de cinco alunos envolvidos.


Faculdade: Universidade de Moggi das Cruzes
Curso: Jornalismo
Ano: 1980

Em Moggi das Cruzes, município da grande São Paulo, um trote acabou em tragédia. Um calouro estava no trem da estação Estudantes, que liga a cidade à capital paulista, quando foi abordado por um veterano da universidade. Ao proibir que cortassem seu cabelo, o rapaz foi espancado até entrar em coma. Ele não resistiu aos ferimetos. O agressor foi condenado a cinco anos de prisão


Faculdade: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Curso: Medicina
Ano: 1962

Durante a festa de recepção um dos novatos foi pego pelos veteranos do curso para uma "brincadeira" de boas-vindas. Forçado a se despir completamente, o garoto foi obrigado a entrar em um barril cheio de água misturada com cal. O estudante teve boa parte do corpo queimada e acabou morrendo. Três anos depois do incidente, em 1965, a PUC proibiu o trote na instituição.


Faculdade: Universidade de São Paulo
Curso: Medicina
Ano: 1999

Esse é o caso que todos aqui devem recordar, por causa dos teles jornais. Um caso embemático de trote violento aconteceu há 13 anos na USP. Um dia após a festa de recepção, o calouro Edison Tsung Chi Hsueh foi encontrado morto no fundo da piscina da instituição. Após ser pintado, Edison seguiu, junto com outros calouros, para a atlética da USP, onde teria sido forçado a entrar na piscina sem saber nadar. Quatro estudantes foram acusados pela morte do rapaz. Eles foram denunciados pelo Ministério Público, mas o caso foi arquivado pelo Superior Tribunal de Justiça por falta de provas e os estudantes foram inocentados. Uma brincadeira de mal gosto que a família, injustiçada lamenta até os dias de hoje, em quanto os  possiveis assassinos estão livres e exercendo a profissão.