Conheça as profecias que iriam destruir o mundo
O ano acabou e com ele chegam também ao fim as proféticas ameaças de que o mundo acabaria em 2013. Com a chegada de 2014, a Terra demonstrou novamente sua capacidade para sobreviver às previsões mais pessimistas. Entre muitas, três ameaças se destacaram na ilusão de transformar 2013 no último ano de todos...
Conheça as profecias que iriam destruir o mundo
As profecias do Monge Rasputin: Um texto atribuído ao misterioso monge russo anuncia que, em 2013, a Terra seria devastada por um forte temporal de fogo. Muitos interpretaram a previsão associando-a às tempestades solares derivadas da mudança da polaridade do sol. É certo que, no mínimo, duas erupções solares de grande magnitude foram emitidas pelo sol, em julho e agosto. Seja como for, grandes emissões de plasma que poderiam ter criado um caos global, caso atingissem sistemas elétricos e satélites, não aconteceram.
As profecias dos papas: A ascensão de Francisco, o primeiro Papa sul- americano, foi, em um primeiro momento, motivo de surpresa e entusiasmo. Em seguida, "profetas" de plantão começaram a alertar sobre a profecia escrita pelo bispo Malaquias, entre 1595 e 1560, que dizia que o mundo acabaria com a chegada do 112° papa, justamente a colocação do atual líder do Vaticano. Os temores foram agravados em função do raio que caiu sobre a cúpula do Vaticano no dia que Benedito XVI anunciou sua renúncia.
O cometa ISON: O famoso cometa teve sua órbita próxima do Sol nas últimas semanas do ano e chegou a ser considerado por diversos apocalípticos como o responsável pelo fim do mundo. Além disso, havia sido anunciado como "o cometa do século", já que, segundo estudiosos, seu tamanho e percurso poderiam representar um espetáculo celestial incomparável. Na verdade, nada aconteceu e o ISON praticamente se desintegrou por completo ao passar pelo Sol. Totalmente apagado, ele foi visto apenas por poucos estudiosos.
Agora só nos resta esperar pelo surgimento dos prognósticos que, seguramente, dirão que o mundo acaba em 2014.
