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Filho de Lula afirma: “Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde quiser, e mando minha turma bater em você…”

Isso foi dito acintosa e arrogantemente por esse Luiz Claudio Lula da Silva, que comprou entradas para o Cirque Du Soleil, mas queria sentar em lugares que pertenciam a outras pessoas.

Tudo o que vem a seguir, rigorosamente verdadeiro, está publicado em diversos sites, entre eles o do Movimento Ordem e Vigília contra a Corrupção (clique para ler)

A seguir, o texto na íntegra, para meditação e reflexão geral do povo:

“Você sabe com quem está falando?”

Em uma viagem tomei conhecimento sobre um episódio deprimente, ocorrido durante uma apresentação do Cirque du Soleil. Foi relatado por um dos organizadores.

A cena foi protagonizada pelo filho do filho do Brasil, aquele que quer ser técnico de futebol. Exaltado e bêbado, Luiz Cláudio Lula da Silva teve que ser retirado pelos seguranças do Cirque du Soleil, porque ele acredita ser o dono de tudo, até mesmo de um espetáculo estrangeiro que tem as garantias legais para atuar em qualquer lugar do mundo, sob a proteção das leis de seu país originário, no caso, do Canadá.

Aos fatos: O filho de Lula, o mais novo, no Cirque du Soleil

“Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde eu quiser e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora”.

E repetia mil vezes: “Você sabe com quem está falando? Também, posso fazer você perder seu emprego.”

É assim que os “Silvas” pensam: o Brasil é deles. Esse cretino tomou o assento de três senhoras que haviam pagado seus ingressos, e não queria sair do lugar delas de jeito nenhum. Ele estava acompanhado de duas garotas.

O coordenador chamou o segurança e o fez sair. O cafajeste estava bêbado e se recusava a tomar o assento que ele havia comprado, queria aquele lugar porque ele era o filho do Lula.

Pois bem, ele pediu para chamar o presidente do Cirque du Soleil. O canadense veio atendê-lo. Ele dizia ao coordenador : “Duvido que você conte a ele, que mandou o segurança retirar o filho do presidente do Brasil, que manda em tudo”.

Isto ele dizia aos berros e intercalado com palavrões. O funcionário respondeu: “Eu falo sete idiomas e vou traduzir do jeito que você falar, mesmo falando mal de mim…” Bom, uma das amiguinhas dele falava inglês, e foi ouvindo o coordenador traduzir literalmente a conversa do imbecil.

Resumindo: O diretor canadense, disse: “Aqui mando eu, e meu funcionário obedeceu rigorosamente as leis que regem o Cirque du Soleil, portanto, você se dirija ao seu lugar ou retire-se”.

Ele se retirou, e tornou a voltar porque as moças estavam chorando e queriam ver o show.

Muitos da platéia diziam: Ele é igual ao pai, vejam como está bêbado. Palhaço!!!

Lógico que foi solicitado ao público que parasse com as manifestações. Mas o vagabundo-juniorzinho da Silva é baixo igual ao PAI. (não é o ex-funcionário de zoológico, Lulinha Jr., é o anão que quer ser técnico de futebol, sem talento para a coisa!)

Lembrei-me dos filhos de Saddam Hussein!

Observação importante:

Para os dirigentes do Cirque du Soleil, a montagem do espetáculo, seja em qualquer país, obedece as leis canadenses.

Para facilitar o entendimento: é como a nossa Embaixada em Honduras. Lá, manda o governo brasileiro, que deve obedecer as regras diplomáticas; por sinal, coisa que o Lula não fez, pois transformou aquele “território” na Casa da Mãe Joana.

O ocorrido, relatado acima, foi no Brasil e a história nos foi contada por um dos organizadores do Cirque. O filho do filho do Brasil teria pago R$ 700 pelo ingresso, e sua fileira era bem melhor que a fileira onde estavam as três senhoras, pois oferecia uma visão mais ampla para o espetáculo. Porém, ele invocou que queria o lugar delas.

O organizador nos explicou que nem com uma liminar ele poderia quebrar as regras du Cirque. E confessou-nos, que pela arrogância e violência do “neto” do Brasil, ele tremeu nas bases quando foi ameaçado, justamente porque sua família reside no Brasil.

* * *

PS – Há tempos publiquei a nota me foi enviada da Suíça por um brasileiro, catedrático, que mora lá. Me telefonou, nem quis mandar correio eletrônico. Publiquei como ele me disse de forma textual: “Helio, estou vendo um filho de Lula sair do maior Banco da Suíça. O que pode fazer nesse banco? Só você pode publicar”.